30 de julho de 2008

p0rBaTeRoCoRaÇã0

Rompo este silêncio com o grito da paixãoSaltimbanco por entre cantos e floresAprendiz de mil e um amoresCom que pinto a sofreguidãoFotografo o momento da mão na mãoMemória de tempestades e saboresMorrerei no dia em que foresSem pena, sem dó, sem caixãoAmar é assim esta graça em turbilhãoO bater dos tamboresO passo rente dos andoresA serena inquietude do coração
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Palavra a palavra se reconstrói a minha alma

15 comentários:

Reticências disse...

"Rompo este silêncio com o grito da paixão"

Fantástico.

By Me disse...

Muito bem mesmo! Poeta é assim...lol
A paixão é poderosa!

Teresa Lobato disse...

Enquanto houver paixões o mundo pulará e avançará "como bola colorida" porque tudo o resto é cinzento.

mariam [Maria Martins] disse...

poderoso! este poema...
e, se nessa reconstrução... a paixão se for, que fique um a(mar) sereno...

vale para mim também.

boa semana
um sorriso :)

Maria disse...

Rompo este silêncio com um grito em silêncio... por bater o coração da minha inquietação...

Um beijo, Pedro
(e obrigada)

Vanessa V. disse...

'Rompo este silêncio com o grito da paixão."

Fantástico.

Filó disse...

Vale a pena romper o silêncio e dizer apenas :DAS PALAVRAS QUE NOS UNEM, tudo é EMOÇÃO .... quando leio seus poemas..
Um abraço com muita emoção.

Dawa disse...

Beijinho

Lúcia disse...

Sabes que a paixão é arrebatadora. Descreves arrepiantemente bem esse sentimento que nos traga sem hora, nem dia, nem momento.
Beijos

cristal disse...

..."Amar é assim esta graça em turbilhão"...

Poema lindíssimo!! Adorei...

Um Abraço

ivone disse...

também assim se morre na partida...

Carla disse...

porque as palavras são vida
beijos

Por entre o luar disse...

=) Gosto sempre de vir aqui, gosto sempre de ler=)

Beijinho e sorrisO*

Parapeito disse...

" A serena inquietude do coração"

Gostei :) muitooo

Som do Silêncio disse...

Boa noite Pedro!

Gosto quando descreves os sentimentos com tanta paixão!
Tudo fica com sentido...
Tudo fica mais belo...

Beijo,
Som

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...