Não espero mais nada senão a vidaO sumo fresco e colorido dos caminhosOs aromas carregados entre espinhosOs calos cansado dos passos e dos ninhosOnde a minha respiração acontece assim servidaNão espero mais nada senão o mundoO canto gritado de todas as paixõesAs mantas enfeitiçadas dos coraçõesAs voltas das tempestades e dos serõesOnde a morte geme em sussurro profundoNão espero mais nada senão tudo esperarSei que sou, que és, que somos sorrisoLágrima e abraço forte e precisoConta de colar deslumbrante e concisoQue me envolve, como se fosse simplesmente... mar
8 comentários:
Nada mais... que o tudo que importa...
Obrigada pela tua visita, Pedro...
Aqui fica o meu carinho para ti... Ler-te é um privilégio!
Beijo...
Não esperas mais nada... mas já esperas tudo...
Um beijo, Pedro
um gemido entre lágrima e sorriso!
bom fim de semana
beijos
O não esperar mais nada é em si, a completude.
Beijo,
Depois de tudo o que espera, simplesmente...não há que esperar mais nada.
Que o mar esteja sempre na sua vida.
Veludinhos azuis
E que tal um guronsan:)))
recordo uma
musiquinha...
ouvia-a dos lábios
da minha avó
falava de abraços
de um só,
ser pouco
de uma conta
certa
de um aperta...
aperta
recordo que
não havia conta
os abraços davam-se
e recebiam-se
sem conta ou medida
num apertado
apertadinho
aconchegado
aconchegadinho
eram pedidos
por olhares perdidos
e oferecidos
por peitos doridos
recordo
aquela musiquinha
na sua voz
ai dá cá
mais outro...
ora aperta...
aperta
felizmente passou-se
sempre
da conta
aprendi a dar
abraços
tão envolventes
como os do mar
deixo-te um desses, pedro
luísa
Comovente...
Parabéns.
http://desabafos-solitarios.blogspot.com/
Belo e sentido poema...
Ler seus escritos é um prazer....
Obrigada.
Bom fim-de-semana
cheio de ~ felizes pequenos-nadas ~
um sorriso :)
ah! este, achei uma pequena maravilha...grande
"COR
"Apertas-me?", perguntou a mão.
"Claro!", respondeu a outra...
"De que me vale existir se não te apertar?"
"Constróis?", perguntou de novo a mão.
"Claro!", respondeu de novo a outra...
"De que me vale existir se não construir?"
"Ama-me...", pediu.
E as mãos foram."
«Pedro Branco» in, DasPalavrasAtravésdosOutros
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