20 de outubro de 2009

SoLiTáRiAmEnTeEmTi


Volte-face em mim esta estação. Nas cores do abandono que nasce num outro sangue. Perco-me no desejo de mantos e abraços soltos na noite, reflexos de um brilho qualquer que dos nossos olhos fogem em direcção ao infinito. Porque do tempo somos feitos. Porque do espaço somos pintados. Assim. Em volte-faces eternos de paixão.
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Sabe-me bem este sempre...

4 comentários:

fatima disse...

Olá vi hoje pela primeira vez o teu blogue, estou a adorar, a ler aos poucos, gostava de saber se as fotos são tuas, beijo Pedro.

Maria disse...

Apetece-me sorrir-te...
E sabe-me bem saber que te sabe bem este sempre...

Um beijo, Pedro

Carol disse...

Pedro,

Também eu gosto do aconchego que a palavra sempre transmite ... :)

Um beijo e um sorriso,

C.

Anónimo disse...

quando os abraços são soltos e o olhar foge em direcção ao infinito, o "sempre" sabe deliciosamente bem.

Beijo Pedro

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...