Respiro este vento apressado
Nem sempre descanso
Levo um caminho cansado
Um passo doce e manso
Onde a saudade me faz cantar.
Só porque respiro e me deixo respirar...
Grito este silêncio ardente
Às vezes solto, outras fugidio
Os meus passos entre o passado e o presente
Corrente deste rio
Onde a saudade me faz chorar.
Só porque grito e me deixo gritar...
Dou tudo o que tenho, o abraço
Calor na voz, na mão
A viagem é assim, mais do que faço
A eterna inquietação
Onde a saudade me faz chegar.
Só porque dou e me deixo dar...
Nem sempre descanso
Levo um caminho cansado
Um passo doce e manso
Onde a saudade me faz cantar.
Só porque respiro e me deixo respirar...
Grito este silêncio ardente
Às vezes solto, outras fugidio
Os meus passos entre o passado e o presente
Corrente deste rio
Onde a saudade me faz chorar.
Só porque grito e me deixo gritar...
Dou tudo o que tenho, o abraço
Calor na voz, na mão
A viagem é assim, mais do que faço
A eterna inquietação
Onde a saudade me faz chegar.
Só porque dou e me deixo dar...
3 comentários:
Queria dar-te outras palavras que eu mesma pudesse respirar. Mas o cansaço vence-me, embora precise de te respirar.
Sabes que é por seres assim que gosto de ti?
Abraço-te.
Gostava de o abraçar, de o ajudar a mitigar essa eterna dor.
Fico-me pela admiração com que leio nos seus poemas todo o amor e saudade que tem gravados no seu coração.
Um beijinho da
Ailime
Maravilhoso! Parabens!
abraço
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