Que as pedras dos caminhos se pintam à frente do nosso olhar. O cheiro da terra ao som dos passos que temos ainda tantos. Palavras que de dentro, lavas de ternura, emergem só para nos aquecer os momentos sempre únicos. O passado em torno dos silêncios dos riachos. O presente que brilha do fundo dos teus olhos. Sorriso de história. A vida é esta corrente que nos uniu desde o princípio. Por isso o futuro, meu irmão, segue sempre de mão dada connosco. Nos pés que molhamos a cada nova canção; a cada poema respirado por entre as memórias; a cada recomeço. Que este dia marque o regresso do que nunca partiu!
1 comentário:
Reencontro. Apaziguamento. Saudade.
Talvez três palavras que precisamos entender e aprofundar neste início de ano. Por mero acaso.
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