Levanto um pé para andar Olho em frente Silêncio. Rouco até no cantar Nem sinto o vento nem os abraços. O meu corpo parece que parou E já nem sei se vou...
Vais, e tu sabes que vais. E para onde vais (ou ficas). O vento hoje está calmo, por isso não sopra e não o sentes. Já os abraços... sei que os sentes. Como sentes as mãos.
O vento irá virar tempestade, igual àquela que te corre nas veias e que nos sobressalta na tão breve, porem tão certa e esperada bonança dos sentidos. Os abraços, não os sentes porque eles estão lá. Sempre estiveram lá, onde é mais preciso.
3 comentários:
Vais, e tu sabes que vais. E para onde vais (ou ficas).
O vento hoje está calmo, por isso não sopra e não o sentes.
Já os abraços... sei que os sentes. Como sentes as mãos.
Beijo-te. E abraço-te.
Como sempre....tocante!
Um abraço!
O vento irá virar tempestade, igual àquela que te corre nas veias e que nos sobressalta na tão breve, porem tão certa e esperada bonança dos sentidos.
Os abraços, não os sentes porque eles estão lá. Sempre estiveram lá, onde é mais preciso.
Deixo-te aqui mais um, meu irmão...
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