As mãos cheias de histórias
Onde repousa o meu espelho
Vejo-me em sonho eterno
Junto a um caminho deserto
Que me trará por certo
O abraço quente do inverno
Sabes cantar e repousar em mim
Porque o quero como quem se alimenta
É por isso que neste voo não se tenta
Perceber onde é o começo e onde é o fim
Será um leito fresco e puro
Um sorriso de abrir cada onda em mar
Gaivota, nunca pares de (me) voar
Que esse é um passado ainda futuro!
1 comentário:
Muito belo.
Um beijinho.
Ailime
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