14 de janeiro de 2007

Po(L)Vo

A cada cheiro teu, a minha casa veste-se de cor e paz.
Porque me tiras tudo e tudo me dás.
Porque me violas e eu não sou capaz.
Porque me atormentas tudo o que se faz.
Porque te leio como me apraz.
Sem ter medo de voltar atrás.
Porque me deito nestes silêncios de cor lilás.
Onde tudo me acontece.
Serei.

Serás.

12 comentários:

Claudia disse...

Já li...
Serei...
Serás...
Será...
...pura magia...

O meu beijo ainda meia atordoada pela magia...

maria josé quintela disse...

aromas...

as velas ardem ate ao fim disse...

Magico
tragico...

és..

serás...


bjinhos

Rosa Brava disse...

és...

serás... magia, entrelaçada em palavras...

Flor de Tília disse...

" Porque te leio como me apraz"
voltarei muitas vezes atrás a este canto que me encanta.
Beijinhos. Bom Domingo!

Maria Carvalho disse...

Gosto das várias interpretações que se podem dar ao que escreves...beijos.

Rosa Silvestre disse...

lindo ...como sempre.Bom Domingo!

wind disse...

Gostei do "jogo" de palavras:)

Frioleiras disse...

"apraz" ... uma palavra antiga !

vida de vidro disse...

Gostei deste silêncio de cor lilás cortado por palavras que leio como me apraz. **

Suspiros disse...

Multipliquem-se os momentos possíveis que, ainda assim, nos fazem VIVER. Nada pior do que a indiferença! Seize the day!

:)

Maria disse...

Fica, então, em Paz!

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...