De tanto medo da morte.
Nem pensou em despedida,
nem no azar ou na sorte,
muito menos no futuro
Que o caminho era tão duro
de pensar de mais.
Simplesmente, deixou-se ficar.
Quieta. Parada no cais
À espera que das lágrimas nascesse o mar
que a levaria em segredo
pela dor de andar assim
com medo do medo
de que tudo fosse anunciar o fim.
4 comentários:
Belíssima a forma como fizeste, tanto o poema como a foto:)
Parabéns:)
beijos
Palavras?
Não tenho...
As palavras perfeitas para uma espectacular fotografia! Gostei.
Belíssima composição, sem dúvida!
Enviar um comentário