2 de julho de 2008

eSpInHo

Sossego o olhar por dentro do espelho
Que em flor me traduz.
Carrego em mim o peso da poesia,
O abismo e a vertigem que me seduz
Que me interroga a cada passo
Que me aperta e me assombra a luz
Rente ao meu sentir, convexo do meu arfar
Entre tudo o que em ti pus...
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A flor que desde sempre nos iluminou. Que se abriu e em nós dançou. Forte. Bêbada. Sôfrega. Revoltada. A flor de cores sangrada dos olhares das pessoas.

12 comentários:

Paula Raposo disse...

Muito belo o teu poema!! Beijos.

eu disse...

O espinho da vida...

beijos meus

Maria disse...

Forte! Aprecio este teu outro lado, já sabes.
Mas morro no dia em que sossegar o meu olhar, seja ode for...

Um beijo de todas as cores, Pedro

As palavras que te digo disse...

A flor no espinho que dor nos traz
Também a vida sangra...
Salomé

as velas ardem ate ao fim disse...

Dos melhores textos que li.sensual.

bjo Pedro

Hoje sem amanhã disse...

Olá

lindo este teu blog :)

Jinho

mariam [Maria Martins] disse...

pois...bela flor... com espinhos também!... se a vida fosse uma planura... sempre... não teria graça nenhuma...

bom fim-de-semana
um sorriso (rosa) :)

Anónimo disse...

Vim ver-te. a ti e ás tuas flores. tinha saudades :)

(ando afastada dos blogs)

Um beijao
(acordomar)

Por entre o luar disse...

Adorei... beijinho e sorriso*

CNS disse...

Sôfregas. Como as flores que escreves.

SMA disse...

Concavo de luz divergente mas de encontro...
.
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rosa cheiro de flor.gente

bjo doce

Maria P. disse...

Encantada...

Bjo*

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...