Que em flor me traduz.
Carrego em mim o peso da poesia,
O abismo e a vertigem que me seduz
Que me interroga a cada passo
Que me aperta e me assombra a luz
Rente ao meu sentir, convexo do meu arfar
Entre tudo o que em ti pus...
.
.
.
.
A flor que desde sempre nos iluminou. Que se abriu e em nós dançou. Forte. Bêbada. Sôfrega. Revoltada. A flor de cores sangrada dos olhares das pessoas.
12 comentários:
Muito belo o teu poema!! Beijos.
O espinho da vida...
beijos meus
Forte! Aprecio este teu outro lado, já sabes.
Mas morro no dia em que sossegar o meu olhar, seja ode for...
Um beijo de todas as cores, Pedro
A flor no espinho que dor nos traz
Também a vida sangra...
Salomé
Dos melhores textos que li.sensual.
bjo Pedro
Olá
lindo este teu blog :)
Jinho
pois...bela flor... com espinhos também!... se a vida fosse uma planura... sempre... não teria graça nenhuma...
bom fim-de-semana
um sorriso (rosa) :)
Vim ver-te. a ti e ás tuas flores. tinha saudades :)
(ando afastada dos blogs)
Um beijao
(acordomar)
Adorei... beijinho e sorriso*
Sôfregas. Como as flores que escreves.
Concavo de luz divergente mas de encontro...
.
.
.
rosa cheiro de flor.gente
bjo doce
Encantada...
Bjo*
Enviar um comentário