No chão pisado dos caminhos longos das lágrimas passo devagar. Sinto ainda a frescura dos azulejos e o sabor da canja de galinha. Nas memórias dos corpos que se apetecem. O suor e os tempos alertas por entre os movimentos do espelho. No chão pisado dos caminhos não há respostas; há perguntas.
10 comentários:
Há perguntas nos passos que não damos.
Beijo
Quando os corpos se apetecem, para quê fazer perguntas se pode nem haver tempo para a resposta?
Um beijo, Pedro
...as vezes nao vale a pena perguntar..porque a resposta já está lá ;)
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Ás vezes não dou passos porque não encontro resposta para as perguntas que faço.
Veludinhos azuis
Há sempre perguntas. Parece que todos os passos da vida estão rodeados delas. Certo é que não podemos deixar de caminhar.
poderão chegar as respostas...um pouco mais à frente...nesse mesmo chão!
bom fim de semana
beijos
Só poderão existir respostas se houverem perguntas!
Façam-se então todas as perguntas, talvez se obtenham algumas respostas!
Beijos
Perguntas sem resposta.. como me deixam louca:S
beijinho e sorrisO*
"canja de galinha" para a "alma" ...
um sorriso ;)
E as perguntas não têm respostas...eu sei.
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