17 de julho de 2008

pAsSoS


No chão pisado dos caminhos longos das lágrimas passo devagar. Sinto ainda a frescura dos azulejos e o sabor da canja de galinha. Nas memórias dos corpos que se apetecem. O suor e os tempos alertas por entre os movimentos do espelho. No chão pisado dos caminhos não há respostas; há perguntas.

10 comentários:

Twlwyth disse...

Há perguntas nos passos que não damos.

Beijo

Maria disse...

Quando os corpos se apetecem, para quê fazer perguntas se pode nem haver tempo para a resposta?

Um beijo, Pedro

Parapeito disse...

...as vezes nao vale a pena perguntar..porque a resposta já está lá ;)

**

BlueVelvet disse...

Ás vezes não dou passos porque não encontro resposta para as perguntas que faço.
Veludinhos azuis

Maria Laura disse...

Há sempre perguntas. Parece que todos os passos da vida estão rodeados delas. Certo é que não podemos deixar de caminhar.

Carla disse...

poderão chegar as respostas...um pouco mais à frente...nesse mesmo chão!
bom fim de semana
beijos

dulce disse...

Só poderão existir respostas se houverem perguntas!
Façam-se então todas as perguntas, talvez se obtenham algumas respostas!

Beijos

Por entre o luar disse...

Perguntas sem resposta.. como me deixam louca:S

beijinho e sorrisO*

mariam [Maria Martins] disse...

"canja de galinha" para a "alma" ...

um sorriso ;)

Paula Raposo disse...

E as perguntas não têm respostas...eu sei.

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...