Dá-me o silêncio da tua respiração
Um olhar apenas me basta
Depois canta-me de novo a nossa canção
Aquela que nos seduz e arrasta
De encontro a um estado em nós fecundo
Abraçaremos assim o mundo!
Dá-me a tua pele liberta em mim
Um sussurro de ternura
Depois embala-me a dor no teu jardim
Aquele que é tempo e perdura
De encontro ao doce caminhar do mundo
Onde nos abraçamos num desejo fecundo!
11 comentários:
Beijinhos
Deixo-te o meu silêncio durante três dias. Não mais. Porque a saudade dói.
Liberto-me da minha pele durante três dias. Para respirar. Que a saudade rói.
Abraço-te forte. Por três dias. E vou ao teu encontro. Porque a saudade mói...
Abraço-te, tanto...
Um tempo que perdura, nos arrasta e desencontra.
o tempo que é um coração a bater.
Um abraço Pedro
Muito bonito, este poema. Suave e doce...
bjo
Tão bonito.....
:)
Bjs
Belo, o que se bebe nestas palavras, Pedro.
Abraço.
Estou com umas saudades de te sorrir ... venho até aqui e leio as tuas sempre bonitas palavras desejando que elas me digam que será já amanhã que solto este nosso sorriso.
Um beijo Pedro e um bom fim de semana para vocês.
Ele voou-lhe nos sonhos, cruzando-os com asas de ternura.
Ela acolheu-o, silenciosa, e no seu céu rasgou-se um sorriso.
Ele aninhou-se no peito e permaneceu. Descansou.
Lamberam feridas, choraram alegrias e tristezas.
Eram livres.
E voaram juntos.
Um apelo cheio de ternura.
Que se faça eterno esse jardim.
Um beijo
sabes que as tuas palavras são uma ternura não sabes?
abraçar o mundo... bom demais, quem abraça sim, abraça a vida e a vida é tão boa mesmo quando é má...
um beijo e um abraço sem medida.
Lindo esse refúgio...jardim que embala a dor, silêncio, canção, ternura, olhar...abraço imenso!
Abraço Enorme, Pedro
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