O Outono não existe no meu peito. Cada árvore reinventa-se e o vento é sempre forte. Porque o vento, no meu peito, faz-se dos sopros que de mansinho o meu coração vai soltando...
O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...
12 comentários:
Pedro,
é lindo o teu desabafo poético! gostei.
mas do Outono, tenho outros sentires... as cores são serenas e cheios de cambiantes, o tempo é ameno... gosto desta Estação, muito!
Ontem, gostei tanto de te ouvir! O momento/evento da Luísa(todo ele) foi d'arte e extrema ternura ...
beijinhos
mariam
O meu coração também
é o meu comandante. Lindo texto!
O Outono suave reinventado nas árvores, existirá quando o vento forte acalmar.
Bonita imagem!
L.B.
Pedro, já não te comentava há um tempo. Mas hoje não pude deixar de o fazer pela impressão forte que a tua poesia me causou, cantada.
Se já lida me fascina, cantada foi para mim uma revelação.
parabéns.
Sabes como gosto de ti assim! Consigo sentir o vento de mansinho no teu coração sempre que te abraço. Porque o faço a cada minuto. Sempre que nós queremos. Às vezes tremo, dás-te conta. Será do Outono a chegar ao meu peito. Onde mora faz tanto tempo...
Abraço de boa noite, Pedro.
Mesmo perdendo as folhas, no Outono, às árvores sobram-lhes as raizes, para assim poderem aguentar os ventos que sopram do coração.
Abraço.
O teu coração, é lindo.
O Vento... o Vento é sempre forte. Vai ser sempre assim, lembras?
Nada muda.
Um beijinho Pedro
"(...) Tanto é esse minuto suspenso no ar
O sufoco que se prende nos passos
O beijo carregado de pedaços
De tanta memória para deixar voar... (...)"
Gostei do que li. Parabens!
Que lindo...
Beijinho, Pedro*
Mas ao contrário do vento, as tuas palavras ficam. Sempre.
Beijos
Eu sempre gostei do Outono...desse manto de surpresas...onde sonhamos o outro lado da lua/vida.
Gostei do teu dizer.
Um abraço!
Sem confundir o vento do Outono com os ventos do "coração"...
Um abraço.
Jefferson,.
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