24 de dezembro de 2010

uToPiAeNaTaL

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Um dia saberemos da utopia,

Afinal uma frescura que corre nas veias
Mesmo que diluída no esquecimento...
Dessa utopia que saberemos um dia
Castelo aberto à cidade sem muros nem ameias
E um pouco de ternura em tanto cinzento!

Um dia abraçaremos a utopia
Câmara da alma e dos corações
Teimosos e perdidos, entre o bem e o mal...
Dessa utopia que abraçaremos um dia
Jardim de amores e inquietações
Que não se esqueçam que, se quisermos, é sempre Natal!
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Um Natal sereno e em paz para todos os que passam por aqui. Os que passam e deixam o seu beijo; os que passam e deixam o seu rasto; os que passam e não deixam nada...

3 comentários:

Maria disse...

Quando chegar esse dia estarei ao teu lado. Ainda que não me vejas.
O teu último verso é o que vou vestir esta noite.

Beijo-te.

Ailime disse...

Amigo,
Grande abraço.
Que seja sempre Natal. Lindo o seu coração.
Um beijinho.
Ailime

MeuSom disse...

Não, não te trago fases feitas e utópicas, próprias da época.
Eu só acredito no Natal de todos os dias.
Mas hoje é um dia que nós sentimos com maior intensidade, por razões diversas, e é por isso que me atrevo a dizer-te que te beijo no coração, te abraço a alma e te levo no pensamento.

Pedro, desejo que consigas sentir o amor de quantos te querem bem.

oTeMp0

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