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Gostava de viver num poema teu
Labirinto de ternura que brota vagabundo
Assim, talvez um dia tudo o que se prometeu
Nascesse num aroma da cor de ti, da cor do mundo
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Gostava de viver numa canção tua
Como um céu que tudo cobre sem parar
Assim, como um leito que se prepetua
As fontes pudessem romper e finalmente cantar
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Gostava de ser um verso, uma nota que fosse
Aquela que é linda e fica eternamente
Por isso, meu anjo sorridente e doce
Fico na inquietação, entre o passado e o presente!
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2 comentários:
...e quem não gosta, amigo poeta?
És mágico no enriquecimento das palavras simples, tornando-as tesouros de leitura!
Um abraço!
Há dias em que o que escreves tem a tua cara mais bonita...
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