Deixo-me livre pelos escombros deste jardim.
Ruínas e memórias que se abrem. Sem fim.
Rios dos suores ainda quentes em mim
Que planto numa dança à beira-mar...
E um orgasmo de sangue se faz fonte
Em passos de bailarino;
E uma lágrima brilhante cai defronte
Do sorriso maroto de menino.
Esse que te canta e chama,
Te sustenta poeta vagabundo sempre em chama
Eternamente num abraço assim.
Nos escombros do meu jardim...
2 comentários:
:)
deixo um sorriso, porque..., sempre te leio mas nunca sei o que dizer, para além de que a tua poesia é linda e tu também :)
beijo meu.
O som do escrever poético...num rasgar caligráfico de medos mas almejos...
Um abraço .
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