19 de junho de 2011
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O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...
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Há um silêncio de memórias nos rostos que dormem sobre os lábios que esperam. No aroma dos frutos caídos. Na ternura das palavras. De ti. E...
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A minha calçada é um manto frio Que me cobre de inquietação Foge-me dos pés, em forte arrepio Curva-se-me em lágrima e canção A minha calça...
2 comentários:
Estava no blog de Lidia e o nome do seu blog me chamou a atenção. As palavras unem. Sei que elas também separam. Mas só separa o que um dia se uniu. E vim olhar seu blog.
Muitas imagens bonitas, e o que escreve tem muito sentimento. Gostei.
O teu corpo é ternura e fonte... de tanto!
E sim, existe um tempo em cada solidão.
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