Entre o céu e a terra
Há um espaço secreto;
Um lugar de cortar a respiração.
Talvez uma montanha pintada de guerra
Ou um lago de paz incompleto
Rente a cada pedaço da minha inquietação.
Entre o céu e a terra
Mora aquele minuto mágico e preciso;
Uma planície de lágrimas e canção.
Talvez quem sabe o meu nome que nada encerra
Ou toda a poesia que se faz morte e aviso
Rente a cada casebre da minha inquietação.
Entre o céu e a terra
Encontro uma flor a sorrir
De cada vez que me perco sem tempo nem atenção.
Talvez o eco deste vazio que a alma enterra
Nas profundezas de cada novo partir
Rente a todas as esquinas da minha inquietação.
Um lugar de cortar a respiração.
Talvez uma montanha pintada de guerra
Ou um lago de paz incompleto
Rente a cada pedaço da minha inquietação.
Entre o céu e a terra
Mora aquele minuto mágico e preciso;
Uma planície de lágrimas e canção.
Talvez quem sabe o meu nome que nada encerra
Ou toda a poesia que se faz morte e aviso
Rente a cada casebre da minha inquietação.
Entre o céu e a terra
Encontro uma flor a sorrir
De cada vez que me perco sem tempo nem atenção.
Talvez o eco deste vazio que a alma enterra
Nas profundezas de cada novo partir
Rente a todas as esquinas da minha inquietação.
1 comentário:
as pontes, entre o céu e a terra, sempre!
... entre a guerra e a paz!
que poema lindo, Pedro.
beijo.
Enviar um comentário