1 de julho de 2011

f0rTe


Quero soltar a voz por entre as tábuas da noite.
.
.
Colorir as mãos
e
cobrir o corpo de cinzas
e
talvez flores.
.
.
Já não aguento as ausências.

2 comentários:

Maria disse...

Creio que te entendo.
E abraço-te...

Ailime disse...

Sim, uma ausência que dói...para além do tempo.
Abraço enorme.
Ailime

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...