Nada se desenha no colorido da vida
Nem o sossego das árvores
Nem o sorriso das estrelas
O colorido da vida é hoje um vazio
Preso entre margens, como um rio...
Nada se ouve no silêncio das flores
Talvez os gritos da inquietação
Talvez as marés da saudade
O silêncio das flores é um enorme mar
Preso pelas ondas que nunca têm hora de voltar...
Nada me completa nas horas da noite
Nem o vagabundo que chora
Nem a palavra imprevista
As horas da noite são um farol sempre aceso
Nos delicadíssimos fios com que me sinto preso...
Nada se tem, se tudo se quer ter
Talvez só a morte.
Sim, a morte é certa.
E um dia, ao acordar, olho para trás
E vejo o tempo que passou
Cada cheiro que ficou
Os escombros da minha cidade...
Desesperadamente à procura de liberdade!
Nem o sossego das árvores
Nem o sorriso das estrelas
O colorido da vida é hoje um vazio
Preso entre margens, como um rio...
Nada se ouve no silêncio das flores
Talvez os gritos da inquietação
Talvez as marés da saudade
O silêncio das flores é um enorme mar
Preso pelas ondas que nunca têm hora de voltar...
Nada me completa nas horas da noite
Nem o vagabundo que chora
Nem a palavra imprevista
As horas da noite são um farol sempre aceso
Nos delicadíssimos fios com que me sinto preso...
Nada se tem, se tudo se quer ter
Talvez só a morte.
Sim, a morte é certa.
E um dia, ao acordar, olho para trás
E vejo o tempo que passou
Cada cheiro que ficou
Os escombros da minha cidade...
Desesperadamente à procura de liberdade!
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