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31 de janeiro de 2007
30 de janeiro de 2007
29 de janeiro de 2007
RiSc0

28 de janeiro de 2007
27 de janeiro de 2007
VoLtA

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26 de janeiro de 2007
VoZ
25 de janeiro de 2007
NuDeZ
23 de janeiro de 2007
vAlE

22 de janeiro de 2007
DoMeLd0NaDa
h0jE

Em direcção ao altar da solidão.
No céu, talvez uma leve nuvem de cetim
Abençoando a peregrina caminhada em vão
Profundas… as tristezas desta história
Porque tudo em cortejo se encanta em dor.
No sofrimento, colorindo cada viagem da memória
Festeja-se quem sabe uma vontade maior
Cânticos… fortes ventos da força de ter
O encanto de todas as horas da lágrima corrente.
Vale tudo, até parar. Mesmo morrer,
Para de novo tudo ser igual e tudo ser diferente.
21 de janeiro de 2007
20 de janeiro de 2007
FoGoDeExIsTiR

Tudo é tudo em nós. Dentro de nós, por dentro de nós, através de nós. Pousamos o amor no colo. No colo onde descansamos, no colo que nos protege, no colo que nos adormece e acorda. Guardamos as palavras nos silêncios. Nos silêncios dos gritos - todos os gritos -, nos silêncios das memórias - todas as memórias -, no silêncio de tudo. Tudo é tudo em nós...
dEsFoCaDaMeNtE...

Mais uma vez procurei. Procurei o silêncio. Mas não o da morte... Esse percorre-nos o corpo na vida. Procurei os acordes das nossas dores e sonhos; as fogueiras que ardem sem cessar por entre os poros do nosso corpo; à espera dos vermelhos e amarelos e azuis e verdes e todas as cores que só o fogo consegue quando existimos.
Deixei que tudo se fosse mantendo caído.
Porque só assim haverá oportunidade pare se erguerem de novo!
19 de janeiro de 2007
p0iSo
18 de janeiro de 2007
tEmPo

Procuro no olhar da minha vida
que ele me transporte ao infinito...
que me leve por aí por esse mundo tão aflito
onde nos deixamos morrer.
QuEr0

Quero possuir cada onda da tempestade e deixar-me enrolar até chegar a perder-me.
Quero as palavras todas no meu poema até sentir saudades de não ter palavra nenhuma.
Quero as flores e as cores vagabundas pelo meu corpo até que o disfarce me mostre de novo ao mundo.
Quero o abraço mais longo das eras até encher os rios todos.
Quero beijos molhados pelas noites e madrugadas até transbordar.
Quero canções de Inverno e lareiras de ternura até nascer de novo.
Quero-me.
vEnTo
17 de janeiro de 2007
aÍ
15 de janeiro de 2007
14 de janeiro de 2007
p0rRa!!!!

Po(L)Vo

13 de janeiro de 2007
iLuSã0
CaRtaDeTrIb0
Como sabem - basta estar atento à cronologia (e aconselho) - nasceu este Blog em Novembro, não se sabe muito bem porquê. Um movimento que a uns agradou, a outros surpreendeu, a alguns revoltou ("Esse lugar não é o teu..."). Encontrei um novo equilíbrio. Não sei se bom se mau, não sei se momentâneo se duradouro... Quando o blog morrer é porque outra coisa nasceu! Encontrei-o e para já fixei-o. Tenho também sido surpreendido pela vida que as "minhas" palavras - e desde o início essa foi a opção; serem só as "minhas" palavras e imagens - foram ganhando e o eco que vão tendo não sei muito bem onde nem em quem. Sinto-me bem na blogosfera que escolhi e por aí me vou aninhando, sem problemas, complexos, disfarces ou medos. Posso dizer que já se criou mais uma "tribo", a minha "tribo"? Que se passará quando me for embora? Ou quando alguém se for embora? Sentiremos a nossa falta? Se não, terá valido a pena? Se sim, para quê o preço tão alto da saudade?
De qualquer forma, DEFENDO(-me)(-nos)(-vos). Obrigado.
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Defender a vida a cada palavra de vento.
Defender o amor a cada verso ousado.
Defender o impossível, por acrescento.
De fender ou De fendado?
Defender-me de todos a cada aparição.
Que nada somos se ficarmos sozinhos.
Defender sempre. Mesmo da traição.
Dos tolos, dos poderosos, dos vizinhos...
Defender-te nas lutas pelo mundo.
Na mão dada, no grito que rende.
Defender, sim, pela dor que cai no fundo de cada vez que nada se defende!
Defendo-te.
12 de janeiro de 2007
d0pRiNcÍpIo
Por cá me vou encontrando
Nas palavras de nos unir
Do sonho que temos a nosso mando
Só mesmo verso, amor e porvir
Para nos deixar viver mais um pouco
Que de tanto gritar me sinto rouco
Que de tanto cantar me deixo louco
Que de tanto existir vou caindo mouco...
11 de janeiro de 2007
HoRaDoPoEtA
Por momentos ficaste...
de azul pintado em mim tela de todo o mundo.
Por isso aB.ro-te a porta sempre que sopra vento.
A janela sempre que se anuncia o sol.
O coração sempre que respiras...
10 de janeiro de 2007
9 de janeiro de 2007
aMiNhAcAsA

Aos da minha guitarra...
Na minha voz cansada
Transparece a rouquidão dos tempos. Dos que vivi e dos que quis viver.
Na minha casa a porta está aberta. Para se entrar e para se sair.
As paredes podem ser pintadas, as janelas mais abertas.
A minha guitarra pode ser tocada.
Porque a minha casa somos todos.
t0nTuRa

8 de janeiro de 2007
AnDeIàSv0lTaSnAsAlAaLaSaNsAtLoVsÀiEdNa

m
o
r
r
o
morro.
6 de janeiro de 2007
iNtErMitEnTe
FiCaR
Dentro de mim procuro a essência de andar cá fora... Sei que sou. Sei que existo. Não há fuga possível. Talvez palavras a mais. Mas a inquietação da busca é uma respiração de madrugada, daquelas que duram um dia inteiro. Sei que sou. E que respiro. Não penso muito nisto. Talvez. Para tudo continuar a fluir, corrente de rio, que desaguará, concerteza, na foz.
FoGuEiRaEvInHoTiNt0
5 de janeiro de 2007
aPeTeCiA-mE

4 de janeiro de 2007
UrGe-mE

Salva-me nas palavras dos poemas de tudo ser dor
Perdoa-me a ousadia de te repetir, só por vaidade...
Repete-te infinitamente no meu peito
Aninha-te para sempre feto em mim
Beija-me a alma, mata-me a direito
para nascer, de novo, enfim...
Larga-me a tormenta, ó cruel paixão
Adormece-me em ti, perdido e fervente
Urge-me, urge-me este coração
Que não pára de ser eternamente!
rEfLeXo
2 de janeiro de 2007
SuBiDa

Em cada estrada de poema.
Em cada rio a fugir da foz.
A cada dilema.
Repetir-te-ia eternamente.
Em cada fogueira acesa.
Em cada ausência quente
A cada incerteza.
Nos gestos banais.
No beijo sufocado
De quem me pede: não me ames mais.
* * * * * *
Repetir-te-ia!
15 mInUt0s, obviamente...
(nao me tiveste)
(nao por 15 min)
Por 15 minutos somente. Horas a fio em toda a gente...
Onde se reflectem as paixões de nada ser...
(sou muito, so nao sou tua)
Por 15 minutos também se pode morrer...
(nem tu meu)
(e morre-se em menos)
(numa inspiração)
Por 15 minutos que nunca se chegarão a ver!
oTeMp0
O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...