Volta-me o amor em cada esquina
Solta-me os cabelos e afaga-me o olhar
Nos seus passos de menina
Vou morrendo mais um pouco sem cessar
.Morrerei sempre por amor
Em lágrimas, em gritos, em soltos gritos!
E os meus versos serão de dor
E os meus passos interditos...
.
Aconchega-se assim no meu peito
Entre o suor e a saudade
Que do amor respira o vento e o leito
Que me faz ser poeta. E nunca é tarde!
9 comentários:
Eu também morrerei sempre por Amor :-)
Tão linda a foto! Sem amor e sem paixões que seria da Poesia?!! Beijos de bom fim de semana.
estava a ler as tuas palavras e de repente ouço, está a nevar.
Vejo os flocos brancos e leio-Te, mas que momento!
Nunca é tarde para nada.
beijos Pedro e um Abraço.
O amor volta sempre. Uma e outra vez.
Em Maio ou em Dezembro. Aqui ou no Alentejo. De Florbela...
Depois, morrerei sempre de amor.
Para voltar a viver...
Um beijo, Pedro
Sempre por amor. Senão que sentido tem a vida? Gostei desse cheirinho de Florbela. Beijo
Jeito gostoso...
Beijo Pedro...
Há um poema teu no Pensamentos...
Ao jeito de Florbela e ao seu. Muito bem!
Ah, é verdade e com uma excelente foto.
Porque o amor faz parte do universo,
ele vive para lá das estrelas, vai e volta
como as ondas do mar
beijos
Pedro,
a par do belo par de "Fernão Capelos" são belíssimas e intemporais as quadras d'amor.
um sorriso :)
mariam
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