Sei que um dia irei descansar sobre as águas do rio ou nas suas margens... Cansado, deixar-me-ei sorrir a esse destino finalmente anunciado. Levarei os braços aos céus. Erguerei a minha voz ao vento e assim se dará a partida... No encalço do sossego por entre as memórias. Para onde vão as histórias quando acabam? Não quero ir para lá.
9 comentários:
E este dia, tão certeiro, somente ao poeta parece ser destino...
Olha...eu também não!
Bjs,
Som
Naturalmente as partidas nunca são como gostaríamos. Para quê falar de partidas quando eu quero é falar de chegadas!
Quantas histórias já escreveste? Quantas tens ainda para escrever? As tuas histórias não vão acabar. Tu sabes..
Um beijo, Pedro!
Eu também não quero ir para lá...
para aquele sitio onde tudo acaba.
prefiro descansar num jardim e ver o filme da minha vida de olhos fechados, sorrir de mim e para mim, e nesse entretanto ter a certeza que vivi. Mal ou Bem Vivi á minha maneira...
Beijos Pedro
Pedro,
mesmo de cor cinzento-cansaço é lindo o teu 'poemar' . adorei reler aqui as palavras do post antererior :)
dizem ser da 'Mulher'... tem um dia muito Feliz! seguido de muitos outros não menos fantásticos!
deixo um abraço, o sorriso de sempre e saudades!
mariam
tira o re a anterior :)
Pois é, há dias assim!
Então...há que vencer o cansaço!
e
.
.
De novo o riso, o sol e o mar no olhar.
Abraço Pedro
Eu tento reinventar-me, quando me sinto cansada de mim. Nem sempre consigo, é verdade. Mas tento.
Besitos
Um beijo enorme
Lina
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