Inquieto-me em corrente de rioSempre no reflexo das águas e do caminhoPor vezes em grito,outras de mansinhoOnde a minha voz se refaz. Como um arrepio...
Explosões de mim sobre a memóriaNas margens das imprecisões e de tudoQue nunca um parto será seco e mudoNas entrelinhas com que pinta a sua história...
Falho-me vezes sem conta e outra vezEm poesia à solta e marés em liberdadeQue na distância da inquietação à saudadeHá uma tela de cores que ainda não se fez...
Carrego-me. No asfalto da vertigem deste peitoVolto-me e regresso-me nas melodias da revoluçãoQue o meu sangue tem a cor do coraçãoPor onde acordo, sonho e talvez me deito!
1 de março de 2009
s0lIdÃo
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oTeMp0
O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...
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A minha calçada é um manto frio Que me cobre de inquietação Foge-me dos pés, em forte arrepio Curva-se-me em lágrima e canção A minha calça...
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Há um silêncio de memórias nos rostos que dormem sobre os lábios que esperam. No aroma dos frutos caídos. Na ternura das palavras. De ti. E...
5 comentários:
Tenho todo o prazer de a contar a Margarida!
(estas bem??)
um bjo
Se o meu abraço acalmasse todas as tuas inquietações...
Um beijo, Pedro
Pedro,
tenho estado a 'ler-te'... entre sorrisos e inquietação... e, volto amanhã.
ainda hibernante.. vinha só dar um grande abraço (tenho o meu pc em 'apuros' com problemas spam, recebo mas não consigo mandar mails rsrs)
um sorriso :)
mariam
A saudade que dói numa solidão que daqui a nada desaparece para dar lugar a gargalhadas infantis.
Um beijo.
Uma solidão acompanhada.
Deixo-te aqui um abraço Amigo.
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