O meu silêncio marca o passo do meu andar Corrente que se escorre pelo tempo sem desaguar Leito de lágrimas e de paixões por encontrar
Talvez um corpo mais. Este segredo onde te esvais...
O meu silêncio chora cada segundo deste cantar
Tempestade a norte, no sul do vento sempre a passar
Reflexo de águas em mágoas de assim me aproximar
De um corpo mais. Este segredo onde te esvais...
O meu silêncio, sangue de veias a apertar, a apertar
Saudades de tudo em monte de ir e ficar
Mapa feito rosto de tanto se encantar
Por um corpo mais. Este segredo onde te esvais...
O meu silêncio dói-me no seu vagabundear
Réstia de vida e morte, de mão dada a namorar
Fogo no toque de fugir para de novo voltar
Num corpo mais. Este segredo onde te esvais...
O meu silêncio chora cada segundo deste cantar
Tempestade a norte, no sul do vento sempre a passar
Reflexo de águas em mágoas de assim me aproximar
De um corpo mais. Este segredo onde te esvais...
O meu silêncio, sangue de veias a apertar, a apertar
Saudades de tudo em monte de ir e ficar
Mapa feito rosto de tanto se encantar
Por um corpo mais. Este segredo onde te esvais...
O meu silêncio dói-me no seu vagabundear
Réstia de vida e morte, de mão dada a namorar
Fogo no toque de fugir para de novo voltar
Num corpo mais. Este segredo onde te esvais...
3 comentários:
Não sei do teu silêncio. Nem do olhar com que me abraças. Não sei de ti. Nem do sangue a ferver-nos nas veias. Não sei das marés de ir e vir. Nem do segredo onde te esvais...
Beijo-te.
Um dia, Pedro... conta-me o segredo. De como se pode escrever assim...
O meu silêncio marca o passo do meu andar...
gostei da poesia.
Abraço
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