26 de junho de 2010

fAz-Me


Conta-me o tempo nos teus dedos

Um beijo só pode chegar

Se tudo é vida sempre a passar

Vómitos, sonhos, enredos...

Abraça-me a saudade nos teus versos

Um grito só pode ser

Se tudo é vida sempre a acontecer

Lágrimas, cantares dispersos...

Abriga-me a inquietação no teu sorriso

Um silêncio só pode guardar

Se tudo é vida sempre sem parar

Terra, mar, inferno, paraíso...

Faz-me.

5 comentários:

Maria disse...

Faço. Sempre que quiseres...

:))

Beijo, com saudades.

Eli disse...

Às vezes gostava de perceber mais e viver tal sem precisar de...

:)

Heduardo Kiesse disse...

fiz - senti o poema!
:-)

Unknown disse...

Fazer pedidos em noite de lua cheia como quem pede magia de amar ao luar.
Grata pela partilha,
um abraço.

Anónimo disse...

conto o tempo.
abraço-te com saudades das palavras e dos sorrisos.
a vida está sempre a acontecer e parece ter pernas porque corre...

Faço-te :)) ou melhor, espero fazer-te o que me fazes quando te leio. feliz. a felicidade é isto, a vida feita de pedacinhos...

beijinho

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...