Apaga-me. Cerra o meu nome num prego fixo no tempo. E deixa. Leva o resto de ti até onde o teu sorriso deixar. Se fores capaz. No apagamento de todas as mentiras...
Apaga-me. Liberta a tua felicidade em passos de prisioneiro. E morre. Cala para sempre o que sobrou do festim. Mas faz isso.
Estou farto de te cantar!
Apaga-me. Liberta a tua felicidade em passos de prisioneiro. E morre. Cala para sempre o que sobrou do festim. Mas faz isso.
Estou farto de te cantar!
3 comentários:
Uma dolorosa forma de cantar. Um grito que expulsa chamando, que liberta prendendo.
Sempre intenso, lírico e belo.
Um beijo
Já te ouvi tantos gritos mas este é enorme! Porque te gritas, a ti? Sabes que por muito que te rasgues o teu sorriso fica sempre em mim. O teu olhar não te deixa mentir e continua a ser um olhar doce. A felicidade não se liberta assim nem estás farto de cantar. Porque tu não és dos que desistem. Continuarás sempre a cantar e eu sempre a ouvir a tua voz, ainda que distante.
Não grites assim, Pedro. Porque este grito é dor e a dor dói, sabias?
Abraço-te, ainda com o teu cheiro.
Não entendo este teu grito...
no entanto respeito-o. da mesma forma que te respeito mesmo quando não te entendo.
Mas não deixes de cantar. Ninguém merece.
beijo
Enviar um comentário