Há um silêncio em mim hoje.
Um silêncio de silêncios como suores.
Um sabor de sabores como sorrisos.
Um olhar de olhares como sótãos.
Toco os retalhos do meu tempo e sinto este silêncio de silêncios que de sabores de sabores por entre o olhar de olhares se eterniza.
Flor que nunca abandona o seu jardim.
Cheiro que sempre transporta os sonhos.
Terra molhada que pisa o meu corpo.
Renascer.
3 comentários:
Os silêncios...são carícias de ventos...que sulcam peles...e transportam pétalas de flor...
Comento-te no meu silêncio...com um aceno de agrado e um abraço de amizade...
Há olhares de ternura que me encheram hoje. E sorrisos. E um abraço que me ficou pendurado ao pescoço e que ainda sinto.
Hoje não tenho silêncios. Tenho gargalhadas que se eternizam no meu ouvido. E sorrisos que desaguam no meu olhar.
E tenho uma flor que continua a crescer no meu jardim. Assim renasço. Assim quero renascer. Sempre.
Renasce.
A cada poema, a cada dia.
A cada sentido que traz cada sentimento que trazes nas palavras.
Renasce.
Sempre!
Beijinho, Pedro
Enviar um comentário