Fortes silêncios no cheiro de cada respiração
Corrente que teima em fazer-se perda e solidão
Mesmo no azul que o mar cobre
Talvez não haja mesmo nada que nos sobre...
Trémulas inquietações pelos lábios abertos
O rio segue rumos seguros mas incertos
Mesmo no azul do céu que nos canta agora
Talvez se sirva uma ceia mais pela noite fora...
Quentes abraços à volta de estar e ficar
Tinta de cobrir cada pedacinho do teu lar
Mesmo no azul da noite escura que ainda não existe
Talvez a semente te dê a luz que nunca viste... ou pediste.
4 comentários:
Seja no azul do mar, do céu ou da noite, sinto-te sempre respiração em mim.
Abraço-te.
Santo Natal, amigo.
Um beijinho.
Ailime
:)feliz Natal, Pedro.
deixo meu beijo e abraço.:)
Vim aqui para te deixar um grande abraço, a condizer com a época, e também um beijinho muito amigo.
http://youtu.be/G6YrcsppZOI
Lindo o teu poema de Natal!! ... :-)
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