"Apertas-me?", perguntou a mão.
"Claro!", respondeu a outra...
"De que me vale existir se não te apertar?"
"Constróis?", perguntou de novo a mão.
"Claro!", respondeu de novo a outra...
"De que me vale existir se não construir?"
"Ama-me...", pediu.
E as mãos foram.
1 comentário:
docemente simples e delicioso:)
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