Calar-me-ei então para sempre, meu amor...
Nos silêncios de te ouvir a cada dia que passa.
Sentado, perdido ou fugidio sem sequer ser cantor
Poeta, talvez, da ternura que vês na minha desgraça...
Nos silêncios de te ouvir a cada dia que passa.
Sentado, perdido ou fugidio sem sequer ser cantor
Poeta, talvez, da ternura que vês na minha desgraça...
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Ficarei de viola em punho, na luta de mais um grito...
Nos altos montes das estrelas de cada um de nós.
Desmaiado, ferido, como tu, talvez morto e assim finalmente bonito
Forte cavaleiro que se suicida na sua essência frágil e feroz.
Ficarei de viola em punho, na luta de mais um grito...
Nos altos montes das estrelas de cada um de nós.
Desmaiado, ferido, como tu, talvez morto e assim finalmente bonito
Forte cavaleiro que se suicida na sua essência frágil e feroz.
21 comentários:
Não, não te cales, nunca!
Deixa que a melodia da tua viola entre nos meus sonhos, onde serás sim um cavaleiro andante, cantando histórias de encantar!
Beijo Silencioso
Na luta de mais um grito...
... ficarás... de viola em punho...
... erguido...
Beijo de boa noite, Pedro
"Tinha esta viola numa mão
Coisas começadas noutra mão
Tinha um grande amor
Marcado pela dor
E quando a espingarda se virou
Foi p´ra esta força que apontou"
Um beijo no teu coracao (ainda que morto, muito bonito)*
Neste momento só me ocorre algo q escrevi.
" Espera. Não voes tão alto, plana.
Deixa entrar a mudança,
vive-a como se fosse uma dança,
descansa que essa loucura não é insana.
...Não questiones a MUDANÇA.
Embarca, tripula o teu barco, esquece o MEDO,
usa a PACIÊNCIA, ama-te em segredo,
o tempo é teu aliado, a tempestade a tua bonança."
Forte Cavaleiro, ergue a tua viola, solta o teu gemido.
Deixa que das cordas saia uma nova melodia e dá a esta, um novo sentido.
Jokas
O silêncio tb é válido mas para sempre parece-me tempo demais
Ao chegar fez-se sentir o silêncio
O Silêncio dos Homens
Não era uma solidão inóspita.
A brisa do ar era perfumada de uma melancolia suave e terna, nostálgica
A silhueta era profunda e bem definida com o brilho crescente das luzes por entre as formas sombrias,o misto de cores quentes escondia-se trémulo como quem quisesse fugir.
Desceu o segredo dos deuses
infiltrando-se na pele
penetrando e percorrendo cada espaço do corpo abrindo o coração ao canto dos pintassilgos,borboletas e Beija flor,grilos e gafanhotos
Assim tudo ficou paralisado, hipnotisado os pensamentos desmaiados quase adormecidos foram sacudidos como habitual pelo fervor da voz e da palavra e por mais que se travasse pelo nó da garganta
soltou-se coragosamente
Que voz? Que palavra? A tua?
Acordei a lembrar-me de ti desfalecidamente
contra a minha vontade
o Desdejo
São estas palavras de ilusão que vivem
São estas palavras de realidade que morrem.
Queria ver-te longe
porque não te vejo perto
Não ver-te
Destemidamente
apenas o rosto não a alma
apenas a alma não o rosto
O uivo que atromenta mas que depois não consola
NÃO CHAMAS NUNCA POR MIM
Jogo de sedução, de miragem, de entranhas, de prazeres, de enganos, de loucuras...
Fez- se sentir o Silêncio
Um silêncio
que jamais compreenderá a falta de sentimentos, de liberdade desse Beija flor.
Queria não sentir-te mais já que tu jamais me sentiste...........
Hoje fazes parte dos meus sonhos. E de cá não sáirás.
Beijinhos embrulhados em abraços
Muito lindo este post...
Beijinhos
Ola Pedro, vim deixar-te um bjinho,
Papoila Sonhadora,
Não te cales nunca...
Calar para sempre? Não, nunca, a palavra deverá ser sempre um hino à regeneração, num perpétuo movimento...
Bjs. Boa semana.
comento mais tarde.
não te quero
suicidado...:)
Poeta, de certeza. Que, mesmo que o queira, não se cala. De viola na mão e bem vivo. **
Belíssimo!
Sonhar, viver, renascer em esperança.
Beijinhos embrulhados em abraços
Isso é que não!
Para Sempre.
Calar? Não! Nunca!!
Nunca se cale a voz do poeta pois quando um poeta se cala, cala-se com ele o cantar doce dos pássaros, o sussurrar envolvente das folhas, o ondular ternurento do mar... cala-se o rio e as fontes no seu doce chapinhar.
Cala-se o mundo.
O mundo entristece... perde as suas cores.
O sol esconde-se de tristeza sem a voz do poeta.
Tudo fica mudo... silencioso... triste...
porque o poeta se calou... porque o poeta é o som e as cores que o Mundo tem.
Que o poeta nunca se cale!!!!
Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo
(Sophia de Mello Breyner Andresen)
Um beijo num cravo vermelho, para ti Pedro
Nunca deixes de lutar pelos teus objectivos..:))belo texto..sentido!
Um beijo e uma boa noite p ti
como te compreendo
Não te cales nem fujas...nunca!
Beijokas on skin
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