2 de dezembro de 2007

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No meu caderno existo mais do que no pensamento. Pelos rascunhos dos meus sonhos... Na ponta da caneta os meus dedos são a corrente que me transporta longe. Longe demais. Onde tão perto me quedo. No meu caderno. Pousado no areal de todas as marés...

9 comentários:

pin gente disse...

tive um caderno que perdi, que desapareceu...
tenho pena! em cada arrumação por ele suspiro, em vão.
aliás, suspiros por dois cadernos. um com palavras outro com traços. também para este os suspiros são em vão.
não me recordo de os ter pousado em algum areal... mas não me desligo deles, pois sei que estão algures num outro lado... quiçá se lembram de mim! não acredito que desliguem de mim. mesmo quando muda a maré...

abraço
luísa

Maria disse...

Nunca é longe demais...
Ficas sempre aqui, no teu caderno...

Beijo de boa noite, Pedro

SMA disse...

No teu cadeuno te anelo...

bjo doce

Som do Silêncio disse...

Gosto desse teu caderno, sabias?

Bjs

Maria disse...

Já há muito tempo que não tenho um caderno de escritas. Deixo palavras em guardanapos de papel que depois guardo, bem dobrados, no fundo nos bolsos. Ou deixo que fluam saltitando pelo teclado, tão rápidas que por vezes não as consigo agarrar.
Gostei de te rever e reler.
Beijos

Júlia Coutinho disse...

Meu querido, obrigada por teres contribuido com a(s) tua(s)presença(s), com a tua musica, os teus poemas, com a tua amizade para que o dia do meu 60º aniversário fosse especialmente feliz.
Um abraço verde

Raquel Branco (Putty Cat) disse...

Existo-me muito mais assim, escrita. E tão poucos me conseguem ver.

Paula Raposo disse...

Nos meus queridos cadernos (são já muitos...) pouso as palavras que se soltam às vezes nas marés, outras vezes não...

M.M disse...

Também tenho cadernos mil. Sabem bem. :))

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...