4 de dezembro de 2007

rEnDiLhAd0

Nunca o carrasco tanto se assaltará quanto as memórias... Nem o pequeno poeta à solta pelos afectos, Nem o coração vadio por entre as correntes das solidões, Nem a angústia que nos consome sem pedir licença, Nem a ternura que nos rouba a paz, Nem nada. Somos os nossos próprios moribundos perto demais de não voltar atrás...Somos os nossos próprios moribundos perto demais de não voltar atrás...Somos os nossos próprios moribundos perto demais de não voltar atrás...Somos os nossos próprios moribundos perto demais de não voltar atrás... Somos os nossos próprios moribundos perto demais de não voltar atrás...
SomosSomosSomosSomosSomosSomos...

2 comentários:

Maria disse...

Somos.....
Seremos?

Beijo, Pedro

pin gente disse...

a ternura que nos rouba a paz!!!
onde?
quando?
como?
porquê?

tréguas com a ternura para que te devolva a paz.
beijo terno e em paz
luísa

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...