28 de dezembro de 2007

RuMoS


Da fragilidade de todos os tempos e de todos os amores as correntes despejam-se em margens perdidas e fracas...




10 de Março 2007

6 comentários:

Twlwyth disse...

Caminhos incertos que ardem mas não queimam.

Maria disse...

... num rio dentro. de ti.

Beijo, Pedro

Maria P. disse...

São as margens que fazem o rio..num abraço.

Beijos*

Flor de Tília disse...

Venho ao encontro das correntes de amor que por aqui ainda existam.
Abraço

Bom Ano Novo

***

Rosa Brava disse...

É na fragilidade dos rumos sem tempo, que por vezes, se encontra o caminho...

FELIZ ANO NOVO

Que 2008 seja BOM para ti.

Um abraço

pin gente disse...

da fragilidade se pode fazer a força com o tempo... no tempo.
as margens perdidas e fracas podem encontar-se... unir-se... dar as mãos... amar-se... e despejar-se numa torrente... forte...


um beijo
luísa

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...