10 de janeiro de 2008

aEiTo


Saberei eu da paz? Da inquietação de remar remar remar remar... Ver o horizonte longo à minha frente sem parar. Montanhas e prados de olhares perdidos procurados desejados despejados carregados... Saberei eu de tanto caminho? Do eterno contorno do desejo desejo desejo desejo... Receber cada dor no peito quente ardente paciente presente ausente... Saberei eu de mim? Do leito corrente da margem foz nascente em que me deito desfeito imperfeito refeito a eito!

3 comentários:

Maria P. disse...

Será um feito...

Beijos*

Maria disse...

Remar o desejo....
... a eito????

Um Beijo, refeito.

Susana Júlio disse...

Saberemos nós do que quer que seja que a Vida queira nos deixar?!

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...