No meu tempo me perco sem o conhecer ou dominar sequer..
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21 Novembro 2007
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A minha calçada é um manto frio Que me cobre de inquietação Foge-me dos pés, em forte arrepio Curva-se-me em lágrima e canção A minha calça... -
Há um silêncio de memórias nos rostos que dormem sobre os lábios que esperam. No aroma dos frutos caídos. Na ternura das palavras. De ti. E...
10 comentários:
Neste post me perco. Porque fico a olhar uma mão pequenina aqui ao lado, com um cravo. É aí que me encontro...
... nesta ternura de ti...
Beijo, Pedro
Difícil respirar estilhaçado.
Gosto de me perder...não gosto tanto de me encontrar...
bjinho
olá Pedro... como vai?... o seu blog encheu-se de cor... ainda se sente a luz branca do inverno... mas os olhos vagueiam e anseiam pelos dias claros, pela esperança da primavera eo cravo?... como é rubro o vermelho... e quente a sua lembrança...
perder no tempo... engraçado!
Hoje disseram-me preciso de tempo...
e eu respondi Todo o tempo do Mundo...
O tempo não se pede, não se dá, nem se compra... tem o instante que é o agora e vai passando por nós...
:)
O tempo é um infinito de emoções onde nos poderemos perder e encontrar outra vez... repetidas vezes...
Beijo
onde
me
sinto
bem
igual
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volto
amanhã
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um beijo
Sem ar... mas hás-de encontrar-te e tomar nas mãos as rédeas do tempo... tanto quanto possível!
É o tempo que nos domina, angústia de não sabermos como é o espelho de nós depois sequer de pensar que somos. Seremos?
Sem ar...o que fica aprisionado em nós como se sufocasse...sem ar?!...
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