29 de novembro de 2008
eSt0uApEnAs
28 de novembro de 2008
sEmPrEmArIa

26 de novembro de 2008
b0mDiA!
24 de novembro de 2008
tRaVaViDaS
Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.
Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.
Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.
23 de novembro de 2008
eMbRiAgUêS
20 de novembro de 2008
rUíNa
Voltarei talvez na próxima onda
Secam-me os dedos de tanto navegar
Já não tenho a poesia nem o ar
Sufoco em mim. Não há nada que me esconda
----------
Queria o teu beijo, o teu abraço
Um sossego aberto na liberdade
Já não suporto a tortura da verdade
Carrego em mim esta vertigem do cansaço
----------
Pedir-te uma cantiga de ninar
Uma pele em torno do nó no peito
Uma janela de um sonho longe e desfeito
Já não sei dos meus passos ao andar
----------
Levo-me sem tempo e sem destino
Na saudade de um novo regresso
Nem um adeus a mais te peço
Já não sou homem nem menino...
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
A fotografia foi-me oferecida por uma amiga. O texto não a merece...
18 de novembro de 2008
2 ANOS!!!
Por cá me vou encontrando Nas palavras de nos unirDo sonho que temos a nosso mandoSó mesmo verso, amor e porvirPara nos deixar viver mais um poucoQue de tanto gritar me sinto roucoQue de tanto cantar me deixo loucoQue de tanto existir vou caindo mouco...Por cá nos vamos tendoDas palavras de andar à derivaNa procura de nós, na tortura de ir sendoVersos simplesmente de dor cativaSó mesmo agora o tempo se enterraSó mesmo na hora de tudo que encerraNo céu, no mar e na terraNo vento da paz, no fogo da guerra...
16 de novembro de 2008
sAuDaDe

15 de novembro de 2008
oSiLêNcIoDoGrIt0

Grita-me o teu silêncio junto ao coração
Percorre-me as mãos com esse sangue fervente
Respira-te todos os poros de cada canção
A luta da vida e do caminhar prudente
Grita-me o teu silêncio sentada na areia
Pela maresia de tanto nos encher
Como se fossemos a maré cheia
Onde cada lágrima se vai esconder
Grita-me, só. O fervor de ti nesse grito
O sabor de quem ri quando fala
Sei-te junto a cada verso aflito
Onde nem o silêncio do grito se cala
12 de novembro de 2008
vArReRaMeMóRiA
Cala-te! Deixa o silêncio ferir e matar!
11 de novembro de 2008
rEpEtIçÃo
9 de novembro de 2008
sAnGuEs0lTo
6 de novembro de 2008
aÇo
4 de novembro de 2008
............................................................................................................
3 de novembro de 2008
gRiTo-Me
Digam-me que sou pequenino,
2 de novembro de 2008
sEgUnDo
.
.
.
.
1 de novembro de 2008
sEmDeStIn0
oTeMp0
O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...