4 de novembro de 2008

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Sento-me à beira da história. De danças cantos medos mistérios cansaços amores fugas risos quedas gritos fomes jornadas sonhos lutas viagens paisagens descansos saltos buscas encontros traições choros dúvidas travessias refeições desertos abraços mesas fogos janelas beijos vozes palavras cores escuros rumos passos mãos desejos partituras areais areais areais areais areais...

Sento-me à beira da história. No teu colo.

11 comentários:

Maria disse...

Palavras tão cheias...
Sento-me contigo. No meu colo...

Um beijo, Pedro

mariam [Maria Martins] disse...

Pedro, acho que se sentou muito bem, ai, nesse colo!
um grande abraço, por este grande poema corrido corrido corrido ... Que bom serenar :)

um sorriso, sereno também :)

mariam

CNS disse...

No colo de um poema. De todas as histórias.


um abraço

Melga do Porto disse...

Colo…!
Quem o não deseja, mais em certos momentos.
Mas como em tudo uns têm sorte, como tu, outros nem por isso.
Benditos os bafejados pela história!

cristal disse...

Olá Pedro

Que bom esse colo!
Apetece sentar à beira da história (e desta oliveira) e ficar...avistando areais...

Fique bem

Muitos Abraçossssss e sorrissossss

as velas ardem ate ao fim disse...

E é tao bom colinho !

um bjp Pedro

(espero que estejas bem)

Lúcia disse...

Pedro, tenho lido os teu poemas e nada tenho dito. Por gostar demais. Por não me querer repetir. E porque alguns me têm tocado mais.
Beijinhos
Em breve o teu livro estará, finalmente, comigo:)

Maria P. disse...

Levo o poema no meu colo...

Bjos.

Twlwyth disse...

Tanto que já foi vivido e tanto ainda por viver e contar e cantar ou apenas silenciar.

Beijo

mariam [Maria Martins] disse...

Pedro!
comovida fiquei,
com o colinho e a amizade.

um grande abraço
beijinhos
mariam

obrigada.

tchi disse...

Regaço dos teus contares.

oTeMp0

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