Sento-me à beira da história. De danças cantos medos mistérios cansaços amores fugas risos quedas gritos fomes jornadas sonhos lutas viagens paisagens descansos saltos buscas encontros traições choros dúvidas travessias refeições desertos abraços mesas fogos janelas beijos vozes palavras cores escuros rumos passos mãos desejos partituras areais areais areais areais areais...
Sento-me à beira da história. No teu colo.
11 comentários:
Palavras tão cheias...
Sento-me contigo. No meu colo...
Um beijo, Pedro
Pedro, acho que se sentou muito bem, ai, nesse colo!
um grande abraço, por este grande poema corrido corrido corrido ... Que bom serenar :)
um sorriso, sereno também :)
mariam
No colo de um poema. De todas as histórias.
um abraço
Colo…!
Quem o não deseja, mais em certos momentos.
Mas como em tudo uns têm sorte, como tu, outros nem por isso.
Benditos os bafejados pela história!
Olá Pedro
Que bom esse colo!
Apetece sentar à beira da história (e desta oliveira) e ficar...avistando areais...
Fique bem
Muitos Abraçossssss e sorrissossss
E é tao bom colinho !
um bjp Pedro
(espero que estejas bem)
Pedro, tenho lido os teu poemas e nada tenho dito. Por gostar demais. Por não me querer repetir. E porque alguns me têm tocado mais.
Beijinhos
Em breve o teu livro estará, finalmente, comigo:)
Levo o poema no meu colo...
Bjos.
Tanto que já foi vivido e tanto ainda por viver e contar e cantar ou apenas silenciar.
Beijo
Pedro!
comovida fiquei,
com o colinho e a amizade.
um grande abraço
beijinhos
mariam
obrigada.
Regaço dos teus contares.
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