6 de março de 2009

FaTaLiDaDe

Saberei eu correr por entre os escombros? Cavalgar de cabelos soltos e olhar brilhante em direcção ao infinito? Perpetuar as histórias de amantes no meio da papelada e da mobília? Quem sabe um pequeno tapete nos salve... Só para podermos chegar perto de uma nuvem e desaguar finalmente na morte.

3 comentários:

Maria disse...

Tu sabes tudo isso.
E quando não sabes inventas...
... só não conheces ainda o desaguar na morte...

Abraço-te

Rute Coelho disse...

Gostei muito. do blog. das palavras e do silêncio arrepiante que as mesmas transpiram. às vezes sabe bem sabermo-nos humanos. nem que seja para fugir ao piloto automático do dia a dia.

Alfredo Rangel disse...

Morrer amando. Morrer. Amando. Destino e felicidade se entrelaçam...

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...