22 de agosto de 2010

oDeDePoEtA


Não te pertenço, eu sei. És um vento dentro do meu peito que se enamora e se esconde sem que eu saiba. Umas vezes abraças-me ou navegas nas lágrimas da vida; outras apenas te deixas a sorrir vendo-me no meu mar das ondas, perdendo e encontrando as marés. Não te pertenço. Por isso, poesia, te tenho.

4 comentários:

Maria disse...

É um ter recíproco. Porque a poesia também te tem a ti, Poeta!

Beijo.

mariam [Maria Martins] disse...

LINDO!

... é realmente fantástico, ler o que escreves. Parabéns! Obrigada.

um sorriso :)
beijinhos

mariam

Anónimo disse...

Tens um belo dom!
Muito bacana teu blog!!!
Depois dê uma passadinha no meu!
http://www.vanessinhaserpensante.blogspot.com

abçs

Anónimo disse...

é isso mesmo Pedro, só se tem de verdade o que não nos pertence...o que não nos pertence é um sonho e o sonho é o que nós quisermos... daí a poesia não ter "dono"...

beijinhos

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...