Todo este silêncio do meu tempo
A viagem apenas
Sopro de mim...
Já não sei das pedras, do castelo
Das hisórias endiabradas
Óleo de me cobrir o espanto.
Se o ar fosse meu só meu
Quem sabe pudesse devolver-te a sorte
Que hoje, meu Mestre,
Foste ao encontro da morte.
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A João Paulo Seara Cardoso. No eterno repouso.
5 comentários:
Gostaria de acreditar que se libertou e voou com esta gaivota, no seu voo de ir e vir...
Abraço-te. Muito.
Lamento a tua perda, Pedro
Lamento imenso
Deixo-te o meu abraço, grande, grande.
Se o ar fosse nosso nesses momentos... os corações de quem mais amamos, nomeadamente os dos nossos mestres (da vida), nunca ficariam em silencio...
... mas se assim tem de ser... que o silencio que vive na saudade nos fale sempre deles...assim os imortalizando.
Um abraço.
Bela homenagem, Pedro.
Beijinhos :)
Bonita e sentida homenagem.
Boa semana
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