6 de abril de 2011

tUd0oQuEdEsCuBr0eMn0v0vErSo

Não escrevo mais um poema. Pinto o mar. E deixo a minha voz solta nas ondas de ir e vir. Por vezes sou manto no areal. Outras... grito no ar. Em palavras carregadas de mim. Em embriaguês vagabunda e amante que corre das montanhas da minha pele. Do que sinto. Do que quero. Do que tenho. Por isso os sonhos são coloridos e os caminhos têm flores. Mesmo no vazio de alguns momentos. No vazio de nós. No tudo que descubro em cada novo verso...

2 comentários:

Maria disse...

Deixa-me mergulhar em ti...

Abraço-te.

OUTONO disse...

Escrito a vermelho...só se for com o perfume de rosas convite ou odores magia de mares campesinos...
Será?
Seja qual for a cor...é sempre intenso.

Um abraço

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...