E eu... eu fiquei tão tarde em mim, tão nunca.
Fiquei rompendo
palavras, de montes e vales de rios de correr para dentro para
fora de partir voltar e regressar ao que nunca era.
Fiquei, simplesmente.
Na nudez do transporte.
Na penunbra da cegueira.
No silêncio da revolta.
Fiquei.
Nem parto.
Não me atrevo sequer.
3 comentários:
Atreve-te!
É bom partir, descobrir...
Sinto-me forte para comandar alguns actos. Menos forte para para dirigir o meu pensamento. Frágil, inteiramente frágil para controlar os sonhos. Esses não têm timoneiro. Fogem da minha vontade.Tomam-me por inteiro, como se fosse sua refém.
Que bom que os sonhos não têm medidas! Se as tivessem,haveria fronteiras e limites para o devaneio.
Sem demarcações, seremos capazes de ir além,muito além da sua delicada natureza.
Um beijo enorme.
Por vezes é necessário ousarmos...atrevermo-nos :)
Um beijo
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