21 de dezembro de 2006

sIlÊnCi0

Roubando .................. as vozes de mim,
............................................. na tortura das noites longas.................................
na procura dos crepúsculos mais laranjas.............................
nas..................................................... palavras dos cânticos ..........................................
mais impossíveis...................................................................
................................................................... no encontro ........................................................................ das ilhas mais secretas......................................................................
........................................................... em .................................................................. tudo
que do meu corpo .................................................
me apetece
não me apetece.
............................................................ Em tudo ..............................................................
que o meu coração ........................................................
............................................................................ implora na corrente .........................................
da rebentação.
Em tudo de ser EU e tu não.

3 comentários:

Rosa Silvestre disse...

Uma reflexão que evoca o nosso eu contraditório...muito bonito. voltarei. Um abraço do criancices!

Claudia disse...

Também a mim não me apetece...

Mas já estou cansada de não me apetecer. Cansada...

Beijo grande

Letras de Babel disse...

speechless...

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...