Fechados os olhos ao momentoNa lágrima corrente do amorOs passos de peso forte e correnteSem força, sem rumo. Só dor...
Na tela da história por refazerAs viagens de regresso são de partidaCalo-me então, de novo ao morrerSem saber se o bilhete é só de ida...
Sei de tudo no silêncio em dentro fechadoComo um grito longo, surdo e moribundoNo turvo instante do vento guardadoÀ espera de tudo, de mim e do mundo...
4 comentários:
não cabemos dentro de nós, não é?...
sabemos de coisas que não vivemos e vivemos coisas que só outros saberão... perdidos inteiros dentro dos momentos das nossas vidas...
Gosto muito das suas fotos e dos seus textos... do seu grafismo elequente e sóbrio...
e das suas visitas... obrigada!...
... arrancado de ti, mas sempre com ternura...
Beijo, Pedro
Na tela onde as cores se misturam, num manto de uma cor só...
Beijos*
Há palavras que relidas à noite têm o sabor do luar.
Abracinho
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