As palavras soltas perdidas talvez
Nas emoções adormecidas. Nos tempos também
Quedo-me silêncio no mar que se fez
A minha única maré. Que vai e vem
Por isso, não sei se regresse.
Porque em mim nada é. Tudo parece.
O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...
7 comentários:
e a mim parece-me que te despedes com um até já muito breve, verdade? um beijo, pedro.
Tem dias, digo eu...
Às vezes pode parecer. Mas é, sempre!
Um beijo, Pedro
É...
Beijinho*
Pois eu acho que no Pedro tudo, É!
Só parece o que o Pedro quer que pareça!
Ser! Importa ser! Apenas!
Saudades
Beijo
Dulce
Pedro,
a natureza está a eclodir!!!
contrapondo isto:
'porquê
nunca o frio Inverno se pareceu tanto à pele
nunca o quebrar das ondas e o mar foi tão chão
nunca os cálidos poentes pareceram tão vastos
nunca o odor a pinho bravo foi tão insuportável
nunca a lágrima contida soube a tanta maresia
nunca os pensamentos foram tão incoerentes
nunca doeu tanto o eco dos solitários passos
porque
nunca a vontade foi suficientemente audaz
porque
nunca os olhos se enterneceram o bastante
nunca'
vem aí o equinócio do 'nosso' contentamento :)
deixo um grande abraço, um raminho de frésias e o meu sorriso :)
fica bem.
mariam
"Porque em mim nada é. Tudo parece."...
Tu vais, tu vens, tu és o mar Pedro!
Um mar de cores.
beijinhos
(estou-te a ver aquele riso malandreco... maluco!)
...porque nada ser é só por si, ser algo!
nem o nada consegue ser assim tão vazio.
Fico feliz pelo regresso que testemunhei no post de cima
beijos
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