Corrente forte da liberdade
Agarremos a fome do que é preciso
As vozes da luta. A verdade!
Cantemos as armas e a força da gente
Do pão saber a nada e o cravo andar sem cheiro...
Neste chão que piso eternamente
Caminho contigo, camarada, amigo guerreiro!
Que país somos nós que apaga memórias e suores?
Que se levanta de olhos fechados, calado e sem esperança?
Que vira as costas aos seus poetas, aos seus cantores,
Que não sabe o valor de um abraço de criança?
Não quero esta liberdade, que fala de cor, sem cor.
Quero pegar na espingarda, por-lhe um cravo e chorar
De alegria e comunhão novos tempos, um novo acordar primaveril!
Não quero estas sombras, que matam as fontes do amor.
Quero erguer o punho ao sol, à palavra... e de novo cantar
De raiva, de silêncios, os mortos, os vivos. ABRIL!
6 comentários:
quero andar em frente de olhos felizes
e não ouvir mais gritos!
apertar as minhas mãos abertas noutras, como dádiva
dizer as palavras como cânticos
calar as mentiras apenas porque o são
dar-te um forte abraço
tocar teu coração
afogar todas as armas que disparam
aquelas que tanto sangue derramaram
para que em liberdade possamos nós dizer
começou a hora de um novo fazer
um beijo (e)terno, pedro
luísa
*comprei 2 cravos... aroma? não têm!
preço? 2 € cada! porque foi hoje... e estes não são valores de liberdade.
Bom dia Liberdade, aqui!
Deixo cravos vermelhos espalhados
e um abraço dos nossos.
Deixo-te um cravo, o meu não, esse logo vai no decote...
Beijinho, Pedro*
a margarida está a ver o filme "capitães de abril" e grita... liberdade, melancia! vitória... ehehe
tu viste-a, sabes como ela tem energia!
convite:
http://bananaouchocolate.blogspot.com
beijos (e)ternos com aroma de cravo
luísa
Feliz dia da Liberdade!
Pedro,
obrigada p'las palavras
e, que bom esse dia ter-te sido feliz :)
sorrisos
mariam
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